Dr. Andirlei Nascimento – Adv. (ex-presidente da OAB/Bahia – Subseção/Itabuna) e especialista em Direito do Trabalhor.

Dr. Andirlei Nascimento Silva é advogado e natural da cidade de Palmira, mas adotou a cidade de Itabuna, sendo um dos filhos mais ilustres, contribuindo para o crescimento social e econômico de nosso município. É graduado em Direito pela Federação das Escolas Superiorers de Ilhéus e Itabuna – Fespi (turma de 1988), hoje, Universidade Estadual de Santa Cruz – Uesc (fundada em 1991), sendo especialista em Direito do Trabalho.

Dr. Andirlei presidiu a OAB/Itabuna (por dois mandatos)  e deixou uma marca indelével. Lutou pela melhoria da função jurisdicional nos Fóruns de Justiça. Defendeu a celeridade nos processos judidicais, contribuiu para a respeitabilidade dos advogados, dos promotores de Justiça, além da nomeação de 10 (dez) magistrados de uma só vez (ineditismo àquela época), bem como a aquisição de um carro “VAM” para a OAB, construção da nova sede da Ordem e do novo Fórum de Justiça (pois passavam por avarias e insalubridade, com andares e salas totalmente interditados). Outrossim, os servidores da Ordem eram admitidos através de Seleção Pública, prevalecendo a meritocracia e a impessoalidade.

Dr. Andirlei também aproximou a OAB ao povo de forma literal. Nas eleições, os candidatos eram convidados pela Ordem a assinarem um termo de compromisso com relação às obras de Itabuna, principalmente os prefeituráveis, e se posicionou contra às propagandas eleitorais antes do tempo permitido/hábil. Lutou pela construção de ciclofaixas e ciclovias na malha viária de Itabuna, oferecendo segurança aos pedestres, condutores de veículos, motocicletas e ciclistas.

Através de reuniões com superintendentes de instituições bancárias (sob pena de danos morais e materiais), atuou em favor dos idosos nas filas de bancos, lotéricas e correspondentes bancários, assegurando-lhes prioridade nos atendimentos, pois muitos desmaiavam à porta, esperando por atendimentos prolixos. Além do acatamento do pedido, uma das instituições bancárias, passou a atender as pessoas da maior idade, mesmo antes do expediente.

Na reurbanização da Avenida Cinquentenário – em alusão aos 100 (cem anos)  de emancipação política de Itabuna (em 2010), Dr. Andirlei notou de que o projeto não contemplava a acessibilidade aos Portadores de Necessidades Especiais (principalmente os cadeirantes), enviando à Secretaria de Administração de Itabuna , um ofício, solicitando tal inobservância, sendo atendido pela gestão municipal à época.

Na conclusão do Teatro Candinha Dória (projeto do então prefeito, saudoso Fernando Gomes) e abandonado pelo ex-governador da Bahia, o senhor Jaques Wagner (PT), Dr. Andirlei lutou pela garantia dos Direitos Sociais, colhendo assinaturas aos sábados e domingos nos bairros da cidade, com o apoio do povo e artistas, representados pela Acate. No mandato de outro governo petista, Rui Costa, o projeto e lutas de Fernando Gomes (in memoriam), Dr. Andirlei e população em geral, foram reconhecidos. Hoje, o Teatro Candinha Dória é realidade.Vale ainda salientar, de que a OAB apoiava os escritores ,poetas, atores e artistas em geral de nossa cidade e comarcas alcançadas pela OAB/Itabuna.

A OAB /Itabuna, na gestão do presidente Dr. Andirlei Nascimento,além de velar pelos direitos inerentes dos detentos (na proteção do Estado Democrático de Direito),  também apoiou a greve dos policiais na Bahia em 2010, por reconhecer os baixos salários, a pouca oferta de combustível nas viaturas e carros oficiais, além de fardamento defasado e armas obsoletas, totalmente aquém das armas do crime organizado. Ressalta-se de que em Itabuna, a greve foi apoiada pelo então presidente da OAB, Dr. Andirlei Nascimento, desde que a Polícia mantivesse 70% (setenta por cento) dos policiais nas ruas, trabalhando em prol da segurança dos munícipes.

 

Dr. Andirlei Nascimento. Um dos filhos ilustres de Itabuna.

Do Correio dos Municípios

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Um mar de pessoas, em sua maioria vestindo roupas nas cores preta e vermelha em alusão a Exu, lotaram a Avenida Paulista neste domingo (13) em uma marcha contra a demonização de Exu, orixá cultuado por religiões de matriz africana, como o Candomblé, e a afro-brasileira Umbanda.

O evento ocorreu de forma pacífica e contou com escolta da Polícia Militar, tendo a concentração ocorrido em frente ao Masp (Museu de Arte de São Paulo). De acordo com a organização da marcha, cerca de 60 mil pessoas passaram pelo local.

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