Antes da chegada da administração do prefeito Guilherme, o cenário educacional da cidade de Santa Luzia era vergonhoso, enfrentava uma grave crise, que culminou em uma série de protestos e greves por parte dos professores. Durante meses, os educadores estavam sem receber seus salários, o que gerou um ambiente de descontentamento e insegurança. A falta de comprometimento com os pagamentos não só afetou a vida financeira dos professores, mas também levantou questões sobre o respeito ao trabalho e à dignidade desses profissionais que dedicam suas vidas à formação das futuras gerações.
Além do atraso nos salários, as condições das salas de aula eram alarmantes. Muitas escolas careciam de infraestrutura adequada, com laboratórios, bibliotecas e até mesmo mobiliário básico em péssimas condições. Estudantes precisavam conviver com ambientes inadequados para o aprendizado, prejudicando sua formação e desencorajando o interesse pela educação.
A greve dos professores serviu como um grito por justiça e dignidade, revelando a fragilidade do sistema educacional sob a administração anterior. Com a chegada do prefeito Guilherme ao cargo, a esperança se renovou entre professores, alunos e pais, que aguardavam ansiosamente por mudanças significativas para reverter o quadro de descaso e transformar a educação em prioridade na agenda governamental.