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REGIÃO CACAUEIRA AGONIZA POR REPRESENTANTES NO CONGRESSO

A micro região cacaueira, formada por 40 municípios, cerca de 1,5 milhões de pessoas,  vem passando por uma séria  crise politica há muitos anos, o que vem emperrando a maquina do desenvolvimento. As cidades estão paradas no tempo, um atraso visível no desenvolvimento sócio econômico.  Sem conseguir eleger os seus verdadeiros representantes, a região vem ajudando a eleger coadjuvantes,   políticos de carreira e que tem compromisso com centenas de cidades, sendo a região cacaueira apenas mais uma região .

Os números não mentem: Nas eleições de 2002  conseguimos eleger   dois  deputados estadual, Capitão Fábio que teve 21 mil votos e Pedro Egídio que teve 15 mil votos , eleito graças a sua coligação e federal, Reginaldo Germano  com 68 mil votos.  Em   2006 , foi o melhor ano para a micro região, pois elegemos dois deputados estaduais, Capitão Fábio, que teve 33 mil votos e Ângela Souza com  27 mil. Para federal, a região elegeu Geraldo Simões com 88 mil e Veloso com 21 mil.

Ne eleição seguida, em 2010  o número de representantes caiu. Itabuna elegeu  Augusto Castro, com 31 mil votos e Ilhéus teve Ângela Souza com 43 mil. Para federal Itabuna elegeu Geraldo Simões com  75 mil e Bebeto com  43 mil.     Já em 2014  foram eleitos, mais uma vez, Augusto Castro com  com 55 mil e Ângela  Souza com  41 mil votos para estadual. Para federal, apenas Bebeto foi eleito federal com 96 mil votos.

Em 2018 a micro região não conseguiu eleger um só representante. Por isso mesmo está pagando caro, sem nenhuma representação a nível estadual ou federal. Obras paradas, entidades importantes para o desenvolvimento, como a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira- Ceplac, quase destruída e servindo apenas de cabide de emprego,  as grandes obras reivindicadas pela região como ZPE, hospitais, novo porto, aeroporto, todos lembrados apenas em época das eleições.

Os cacauicultores  sem nenhuma perspectiva de melhora, faltando investimento na agricultura e pecuária. e na industrialização a situação é a mesma. Por isso que está na hora da região acordar e entender que é necessário com urgência urgentíssima a gente eleger uma bancada regional forte e comprometida com o desenvolvimento da região cacaueira. Está na hora da juventude regional tomar pra si a responsabilidade do crescimento desta região. Está na hora do eleitor entender que se não eleger uma bancada forte a região vai continuar a viver de migalhas e a gente não preciso disso.

Itabuna, Ilhéus, Itajuípe tem nomes que podem muito bem fazer a diferença. Pessoas jovens e sérias como a advogada Kellyn Araújo, filha do conceituado advogado criminalista, Dr. Cosme Araújo, ao qual a conduta de seriedade, respeito e amor a Ilhéus todos conhecem: o empresário Cacá Colchões, que é um apaixonado pela região. O jovem e ex prefeito de Itajuipe, Marcone Amaral, que  o surge   como uma nova liderança regional, o ex secretário Zé Alberto itabunense, que tem muita vontade de trabalhar, uma pessoa religiosa e jovem dedicado as causas sociais, o jovem Ederson Guinho, que já provou sua competência e compromisso com o povo, em sua passagem pela câmara de vereadores de Itabuna, a primeira dama de Ilhéus, Soane Galvão, que vem com muita garra e vontade de mudar a região, o jovem itabunense Fábio Lima, que tem defendido  a cidade de Itabuna e se mostrando muito corajoso , o ex prefeito Capitão Azevedo, que já foi aprovado pelo povo, o vereador Fabrício Pancadinha, que conhece a luta do gueto, do morro, da periferia,  enfim, temos um celeiro de pessoas que podem muito bem mudar, para melhor, a história da nossa região. Agora, só depende de nós….

Texto de Paulo Leonardo

DRT/Ba 1427


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