O Censo Demográfico do IBGE de 2022 mal começou e os recenseadores, responsáveis por obter os dados dos cidadãos em entrevistas por toda a Bahia, já relatam problemas. Desde o dia 1º agosto, quando a pesquisa começou, os trabalhadores afirmam lidar com situações inesperadas como o não pagamento referente ao setor de coletas, a ausência do auxílio-transporte para locomoção e até o pagamento valores abaixo do que era esperado. Além disso, há questionamentos sobre a segurança do trabalho.

O resultado do acúmulo de problemas é uma debandada dos profissionais que, mesmo concursados, preferem abrir mão do trabalho que conquistaram. Isso porque, dos 12.485 recenseadores recrutados pelo IBGE, 571 já foram desligados do serviço em menos de um mês, o que representa 4,6% do efetivo nas ruas. Dos desistentes, apenas sete saíram por decisão do órgão até a manhã de sexta-feira (19).

Na capital, um grupo organizado de recenseadores se articula para reivindicar melhorias. Nesse domingo (21), a União dos Recenseadores de Salvador promoveu uma assembleia online para tratar dos problemas que serão apresentados formalmente para o instituto. Caso não obtenha uma solução, a entidade cogita até uma greve dos profissionais, o que poderia parar o Censo. Pelo menos, é o que garante Lucas Ferreira, representante do grupo.

Vagner Ramos Lacerda, conhecido como Vagner Cigano, 33 anos, foi assassinado a tiros à queima-roupa por volta das 19h30 desse domingo (21) na localidade conhecida como Osmário Batista, na cidade de Canavieiras, no sul do estado.

O cigano foi baleado na cabeça e em outras partes do corpo e já caiu sem vida em plena via pública. Uma multidão se formou no local do crime, acompanhado dos ciganos que estavam revoltados com a tamanha violência.

Uma guarnição da polícia militar foi até a cena do crime para colher informações e preservar o corpo, para perícia do departamento de polícia técnica de Ilhéus.

Até o momento, às circunstâncias do homicídio ainda são desconhecidas, que será investigada pela equipe do delegado Hélder Carvalhal, do Núcleo de Homicídios da 7ª COORPIN.

A micro região cacaueira, formada por 40 municípios, cerca de 1,5 milhões de pessoas,  vem passando por uma séria  crise politica há muitos anos, o que vem emperrando a maquina do desenvolvimento. As cidades estão paradas no tempo, um atraso visível no desenvolvimento sócio econômico.  Sem conseguir eleger os seus verdadeiros representantes, a região vem ajudando a eleger coadjuvantes,   políticos de carreira e que tem compromisso com centenas de cidades, sendo a região cacaueira apenas mais uma região .

Os números não mentem: Nas eleições de 2002  conseguimos eleger   dois  deputados estadual, Capitão Fábio que teve 21 mil votos e Pedro Egídio que teve 15 mil votos , eleito graças a sua coligação e federal, Reginaldo Germano  com 68 mil votos.  Em   2006 , foi o melhor ano para a micro região, pois elegemos dois deputados estaduais, Capitão Fábio, que teve 33 mil votos e Ângela Souza com  27 mil. Para federal, a região elegeu Geraldo Simões com 88 mil e Veloso com 21 mil.

Ne eleição seguida, em 2010  o número de representantes caiu. Itabuna elegeu  Augusto Castro, com 31 mil votos e Ilhéus teve Ângela Souza com 43 mil. Para federal Itabuna elegeu Geraldo Simões com  75 mil e Bebeto com  43 mil.     Já em 2014  foram eleitos, mais uma vez, Augusto Castro com  com 55 mil e Ângela  Souza com  41 mil votos para estadual. Para federal, apenas Bebeto foi eleito federal com 96 mil votos.

Em 2018 a micro região não conseguiu eleger um só representante. Por isso mesmo está pagando caro, sem nenhuma representação a nível estadual ou federal. Obras paradas, entidades importantes para o desenvolvimento, como a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira- Ceplac, quase destruída e servindo apenas de cabide de emprego,  as grandes obras reivindicadas pela região como ZPE, hospitais, novo porto, aeroporto, todos lembrados apenas em época das eleições.

Os cacauicultores  sem nenhuma perspectiva de melhora, faltando investimento na agricultura e pecuária. e na industrialização a situação é a mesma. Por isso que está na hora da região acordar e entender que é necessário com urgência urgentíssima a gente eleger uma bancada regional forte e comprometida com o desenvolvimento da região cacaueira. Está na hora da juventude regional tomar pra si a responsabilidade do crescimento desta região. Está na hora do eleitor entender que se não eleger uma bancada forte a região vai continuar a viver de migalhas e a gente não preciso disso.

Itabuna, Ilhéus, Itajuípe tem nomes que podem muito bem fazer a diferença. Pessoas jovens e sérias como a advogada Kellyn Araújo, filha do conceituado advogado criminalista, Dr. Cosme Araújo, ao qual a conduta de seriedade, respeito e amor a Ilhéus todos conhecem: o empresário Cacá Colchões, que é um apaixonado pela região. O jovem e ex prefeito de Itajuipe, Marcone Amaral, que  o surge   como uma nova liderança regional, o ex secretário Zé Alberto itabunense, que tem muita vontade de trabalhar, uma pessoa religiosa e jovem dedicado as causas sociais, o jovem Ederson Guinho, que já provou sua competência e compromisso com o povo, em sua passagem pela câmara de vereadores de Itabuna, a primeira dama de Ilhéus, Soane Galvão, que vem com muita garra e vontade de mudar a região, o jovem itabunense Fábio Lima, que tem defendido  a cidade de Itabuna e se mostrando muito corajoso , o ex prefeito Capitão Azevedo, que já foi aprovado pelo povo, o vereador Fabrício Pancadinha, que conhece a luta do gueto, do morro, da periferia,  enfim, temos um celeiro de pessoas que podem muito bem mudar, para melhor, a história da nossa região. Agora, só depende de nós….

Texto de Paulo Leonardo

DRT/Ba 1427

Túlio Almeida da Hora, 26 anos, resistiu a voz de prisão, no centro de Buerarema, atirou nos policiais, foi baleado e não resistiu aos ferimentos ao ser socorrido ao Hospital de Base de Itabuna. A ocorrência foi na manhã deste domingo (21), quando a Cipe estava em operação naquela cidade. O Auto de Resistência (AR) foi lavrado pela Corregedoria do 15º BPM. O DPT foi acionado para a remoção do corpo. Arma, munições e drogas foram apreendidas e apresentadas no Complexo Policial. Em Itabuna, na noite e sábado (20), um Sandero, que estava estacionado em uma rua do bairro Fátima, foi metralhado com cerca de 20 tiros que atingiram portas, vidros e carenagem do automóvel. Testemunhas disseram que o atirador estava esperando o veículo, mas quando viu que quem dirigia era uma parente de seu desafeto, resolveu esperar ela entrar em casa, para atirar várias vezes no carro, como uma espécie de aviso. O carro foi removido para o pátio central do Complexo Policial de Itabuna, onde será periciado. A Polícia Civil investiga o caso.

O coração de dom Pedro I chegará ao Brasil na manhã desta segunda-feira (22/8), como parte da comemoração dos 200 anos da Independência do Brasil. O objeto ficará exposto no Palácio do Itamaraty, em sala especialmente preparada, até 7 de setembro.

Força Aérea Brasileira (FAB) fará o transporte do órgão de Portugal para o Brasil. O coração virá na cabine de passageiros e será acompanhado por três autoridades portuguesas, além de um representante do governo brasileiro.

“O translado da cidade do Porto até o Brasil será feito por uma aeronave VC-99 do Grupo de Transporte Especial (GTE) e a recepção acontece na Base Aérea de Brasília, com honras de chefe de Estado, com pouso previsto para 9h30 da manhã”, avisa um comunicado da FAB.

Nesta quinta-feira (17), o Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJ-BA) voltou a negar habeas corpus ao empresário Tharciso Romeiro Aguiar, 38, que atropelou e causou a morte da cirurgiã-dentista Ranitla Scaramussa Bonella, de 23 anos, no dia 11 de junho passado, em Ilhéus. A jovem foi atingida pelo carro dele quando atravessava a BA-001 sobre a faixa de pedestres.

A pedido da Polícia Civil, em 26 de junho, a Vara do Tribunal do Júri de Ilhéus decretou a prisão preventiva e suspendeu a Carteira Nacional de Habilitação de Tharciso, que manteve-se foragido da Justiça por um mês e, no último dia 26, entregou-se.

Na quinta-feira da semana passada (11), o inquérito policial foi concluído e o empresário acabou indiciado por homicídio doloso (dolo eventual). Agora, cabe ao Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA) decidir se acata ou não o enquadramento legal dado ao caso pela Polícia Civil.

Pimenta