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O MAIOR CARNAVAL DO BRASIL SE TRANSFORMOU EM BAILINHOS

Com o Carnaval de rua suspenso, na Bahia, pela pandemia da covid-19, os bailinhos carnavalescos foram resgatados com toda força, neste ano. Desde a época da folia nos clubes, não se viu tanto bailinho pipocando pela cidade. Eles deixaram os circuitos tradicionais completamente vazios, na tarde deste domingo (27).

Não havia um folião nas ruas do circuito Dodô, na Barra e em Ondina, e no Osmar, no Campo Grande, para curtir ou contar história. À exceção do Pelourinho e do Santo Antônio Além do Carmo, que começou a receber fantasiados no final de tarde, parecia mais um domingo de verão, com pessoas curtindo a praia e barzinhos cheios.

O Santo Antônio, outrora bucólico, teve mais de 10 festas privadas durante o período carnavalesco, a maioria do pátio da igreja, a Paróquia Santo Além do Carmo. No sábado (26), a programação começou com o Baile do Grupo Botequim e, no domingo (27), seguiu com o Bloco do Urso da Meia Noite.

Por outros bairros da cidade, não faltaram opções, neste final de semana: teve o Baile do Sollar Baía, no Museu de Arte Moderna (MAM), com Luiz Caldas (sábado), Tuca e Batifun (domingo), em cenário de pôr do sol, o baile à fantasia do Ilê Aiyê, o Baile Clandestino, com Attooxxa, no Trapiche, além do Carnaval no Pátio e o Bem Bahia, com Negra Cor e Batifun, no Terminal Náutico. Ao todo, foram mais de 16 festas que movimentaram a capital baiana.

Baile Barra Ondina 
Tiveram vários turistas pela cidade, de primeira viagem, que vieram curtir o Carnaval indoor. Foi o caso do casal de amigos Hellen Ariane, 26, recepcionista, e o analista de negócios, Igor Alexandre, 27. Eles são de São Paulo e vieram curtir o Baile Barra Ondina, no Clube Espanhol, que teve Pedro Sampaio e Rafa e Pipo Marques.

Correio


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