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Refinaria privatizada na Bahia é investigada por discriminação de preços de combustíveis

O Tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), órgão vinculado ao Ministério da Justiça, iniciou uma investigação para apurar se há prática de discriminação de preços da gasolina e do diesel, produzidos na Refinaria Mataripe. A abertura dessa apuração foi aprovada na tarde de quarta-feira (25), e o alvo dela é a Acelen, empresa que administra o negócio – desde que a Refinaria Landulpho Alves (RLAM) foi privatizada e comprada pelo grupo árabe Mubadala Capital.

Em nota, a Acelen informou que não comenta inquéritos em andamento. O pedido de investigação atende a uma representação feita pelo Sindicato do Comércio de Combustíveis, Energias Alternativas e Lojas de Conveniências do Estado da Bahia (Sindicombustíveis-BA), em março deste ano.

No documento, o sindicato informou que a Acelen tem feito um suposto abuso de poder econômico, praticando, na Bahia, preços substancialmente maiores do que os que ela própria pratica para venda a outros estados, como Alagoas, Maranhão e Amazonas. As diferenças em relação à gasolina A chegaram a mais de R$ 0,30 por litro, em fevereiro deste ano, e R$ 0,28 para o óleo diesel S10. A discriminação de preços consiste em vender um mesmo produto por valores diferentes, extraindo o máximo do que o consumidor está disposto a pagar


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