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ILHEENSE ESPANCADO EM PORTUGAL JÁ ESTÁ DE ALTA

brasileiro que mora em Portugal e foi espancado junto com amigos venezuelanos após o grupo ser expulso de uma boate no país europeu teve alta médica nesta quarta-feira (10). O caso foi relatado por Gislaine Rosa, esposa da vítima, e o espaço de eventos divulgou nota sobre a situação.

Natural de Ilhéus, no sul da Bahia, Douglas Rosa trabalha na área da construção civil e vive há três anos na cidade de Faro. Ele estava internado em um hospital na cidade de Lisboa, que fica a 280 km do município onde mora, no litoral sul de Portugal.

Douglas Rosa estava com a esposa e um grupo de amigos em uma boate da cidade para comemorar um aniversário, quando todos os homens do grupo foram agredidos.

“[Douglas e os amigos] Estavam bailando, dançando normal quando, de repente, mais ou menos cinco minutos depois, entraram sete seguranças apontando para o meu companheiro e mais dois amigos nossos, dizendo ‘tira esse, tira esse, tira esse’. Aí começaram a tirar eles brutalmente dentro da discoteca”, relatou Gislaine Rosa, esposa de Douglas.

Gislaine, que trabalha como auxiliar de cozinha e também é natural de Ilhéus, conversou com a equipe da TV Santa Cruz, afiliada da TV Bahia no sul do estado e relatou detalhes do caso. Ela ainda disse que o marido não tinha condições de participar da entrevista por estar bastante machucado.

“Meu esposo levou uma paulada na cabeça, está com hematomas, vários pontos na cabeça. Meu amigo também levou um soco no olho, fraturou a parte de baixo do olho”, contou.

A companheira do brasileiro afirmou que não houve motivo para que eles fossem retirados do local e, até então, não entende o que teria motivado as agressões.

“Começaram a empurrar com pontapés, jogaram na rua e dizendo: ‘Vão embora, sumam daqui, não queremos vocês aqui”, afirmou a esposa da vítima.

A auxiliar de cozinha contou que o caso aconteceu no sábado (6). Informou que a situação de saúde dos feridos foi tão grave que eles precisaram ser transferidos para uma emergência em Lisboa, pois, segundo ela, em Faro não há unidades de saúde que realizem alguns procedimentos cirúrgicos os quais os feridos necessitavam.

g1


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